
És corpo das minhas palavras, bafo nos meus textos, livro vasto onde te descrevo. Dás-me alento como se de oxigénio se tratasse, és brilho de estrela, chama do meu sol. Cobres o teu corpo de silêncio, nu que aqueço em mim, imagem delineada do teu corpo, ou simples saudade que as palavras descrevem! Distância que te trás para perto, lugar meu onde a saudade se propaga pelo universo. És o livro que a cada dia escrevo, atulho de palavras e sentidos (vividos), adormeço a escrever-te, como se fosse meu corpo teu. É luz, o teu sentir, delicado esse teu espírito que esvoaça na minha mente.
Hoje quero-te, não em palavras mas num abraço, apertado.
4 comentários:
Infinitos lagos dedilhados profanam o abraço com ternura, e assim a tua entrega dá perfume à luz;)
bela forma e homenagem que dedicas a vida. Parabéns.
abraço
JAG
(GE3)
Boa noite Fátima
Embora atrasada venho agradecer-lhe as palavras de ternura e de afecto deixadas em DE Mãos Dadas.
E de afectos é esta sua belíssima prosa poética, ode o abraço tem a força do querer.
Beijinho grande
^:^ Fica bem!
Enviar um comentário