Todas as noites ao fechar os olhos penso-te sozinha neste quarto, onde todas as noites és sonhado, como se de um jardim imaginário, perfumado de aromas, lugar sagrado. Hoje sou canto, voz de poeta, musica perfeita que em teus sentidos agita. Esta noite, rasgo o silêncio, conquisto-te com mil palavras, apagando as sombras que se escondem detrás de ti.
És corpo das minhas palavras, bafo nos meus textos, livro vasto onde te descrevo. Dás-me alento como se de oxigénio se tratasse, és brilho de estrela, chama do meu sol. Cobres o teu corpo de silêncio, nu que aqueço em mim, imagem delineada do teu corpo, ou simples saudade que as palavras descrevem! Distância que te trás para perto, lugar meu onde a saudade se propaga pelo universo. És o livro que a cada dia escrevo, atulho de palavras e sentidos (vividos), adormeço a escrever-te, como se fosse meu corpo teu. É luz, o teu sentir, delicado esse teu espírito que esvoaça na minha mente.
Hoje quero-te, não em palavras mas num abraço, apertado.
És corpo das minhas palavras, bafo nos meus textos, livro vasto onde te descrevo. Dás-me alento como se de oxigénio se tratasse, és brilho de estrela, chama do meu sol. Cobres o teu corpo de silêncio, nu que aqueço em mim, imagem delineada do teu corpo, ou simples saudade que as palavras descrevem! Distância que te trás para perto, lugar meu onde a saudade se propaga pelo universo. És o livro que a cada dia escrevo, atulho de palavras e sentidos (vividos), adormeço a escrever-te, como se fosse meu corpo teu. É luz, o teu sentir, delicado esse teu espírito que esvoaça na minha mente.
Hoje quero-te, não em palavras mas num abraço, apertado.