Lágrimas de silêncio congeladas
Escorrem até aos meus lábios.
Saboreio-as como quem prova
O sabor do mar
Mar que mostro em gotas
De silêncio de não mais te tocar.
De tanto beber destas gotas
Vou afogando-me nesse mar
Morro assim no silêncio
De não mais os teus lábios beijar.
Triste silêncio
Das tuas mãos não poder tocar
Oiço o que resta de ti…
Um nada… Um lacrimejar.
3 comentários:
:-) a porta estará sempre aberta a quem vem por bem :-) obrigada pelo "gosto"... também me agrada este cantinho em que te visito...
Obrigada e volta sempre
Lágrimas?
Quem as não tem...
ou as não teve?
Bjs
quem bebe das suas lágrimas em quem se transforma?
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