Uma das pessoas mais meigas que conheci na minha vida ontem enviou-me a seguinte mensagem "Fazes-nos falta".
Não é maravilhoso, é como música para os meus ouvidos. Quem é que, no seu estado normal de sensibilidade, não gostaria de ouvir estas palavras?
Sentada no sofá a ver um filme, tiro o som da TV e pergunto-me do que sinto eu afinal, falta?
Pois bem a partir daqui muita coisa me veio à cabeça como por exemplo:
Sinto falta das bolachas de manteiga da minha tia (Maria Elisa) que ela fazia e, sim, só ela as fazia tão perfeitamente “bem-feitas”.
Sinto falta das longas horas à conversa passadas com o meu pai.
Sinto falta de correr com a genica toda e sentir a brisa fria da manhã na minha cara só porque me sentia mal e queria libertar o que me martirizava.
Sinto falta de um sorriso, daqueles bem verdadeiros, de um olhar sincero sobre mim e não para mim.
Sinto falta de um tal abraço que me levava para o lugar mais seguro de mundo.
Sim, sobretudo sinto falta de honestidade.
Faz-me, falta alguém a meu lado que não me julgue pelos meus erros casuais.
Sobretudo sinto, falta de ti Dora, a tal amiga verdadeira, aquela que não dizia ser a melhor amiga, mas que agia sempre como tal, ainda que estivesse a quilómetros de distância. Podem perguntar " Mas não tens mais amigos?".
Tenho, sim. Pois aprendi que não preciso de ter muitos amigos para me sentir bem, bastam aqueles que realmente eu mereço e que me merecem também. No entanto desejava, que não estivessem tão longe, porque me faz falta uma vida diária com eles, faz-me falta a partilha de momentos com eles.
Porque sinto que algo em mim me falta quando estou longe de quem é importante na minha vida.
Para ti Zézinha, por ontem me fazeres sentir tremendamente feliz, por provocares em mim um sentimento tão digno como a "SAUDADE" e a necessidade de mim. É sinal de que faço algo de bom aos outros ao ponto de alguém necessitar da minha presença e de querer manter a amizade a todo o custo.
Por isso, te digo de todo o coração: vocês também me “fazem muita falta”.
Obrigado.
Não é maravilhoso, é como música para os meus ouvidos. Quem é que, no seu estado normal de sensibilidade, não gostaria de ouvir estas palavras?
Sentada no sofá a ver um filme, tiro o som da TV e pergunto-me do que sinto eu afinal, falta?
Pois bem a partir daqui muita coisa me veio à cabeça como por exemplo:
Sinto falta das bolachas de manteiga da minha tia (Maria Elisa) que ela fazia e, sim, só ela as fazia tão perfeitamente “bem-feitas”.
Sinto falta das longas horas à conversa passadas com o meu pai.
Sinto falta de correr com a genica toda e sentir a brisa fria da manhã na minha cara só porque me sentia mal e queria libertar o que me martirizava.
Sinto falta de um sorriso, daqueles bem verdadeiros, de um olhar sincero sobre mim e não para mim.
Sinto falta de um tal abraço que me levava para o lugar mais seguro de mundo.
Sim, sobretudo sinto falta de honestidade.
Faz-me, falta alguém a meu lado que não me julgue pelos meus erros casuais.
Sobretudo sinto, falta de ti Dora, a tal amiga verdadeira, aquela que não dizia ser a melhor amiga, mas que agia sempre como tal, ainda que estivesse a quilómetros de distância. Podem perguntar " Mas não tens mais amigos?".
Tenho, sim. Pois aprendi que não preciso de ter muitos amigos para me sentir bem, bastam aqueles que realmente eu mereço e que me merecem também. No entanto desejava, que não estivessem tão longe, porque me faz falta uma vida diária com eles, faz-me falta a partilha de momentos com eles.
Porque sinto que algo em mim me falta quando estou longe de quem é importante na minha vida.
Para ti Zézinha, por ontem me fazeres sentir tremendamente feliz, por provocares em mim um sentimento tão digno como a "SAUDADE" e a necessidade de mim. É sinal de que faço algo de bom aos outros ao ponto de alguém necessitar da minha presença e de querer manter a amizade a todo o custo.
Por isso, te digo de todo o coração: vocês também me “fazem muita falta”.
Obrigado.